httpswww.google.com.brsearchq=o+poder+e+o+povo&espv=2&biw=1366&bih=638&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiA79Tbw5rQAhXBgpAKHXqeCnkQ_AUICCgD#tbm=isch&q=multid%C3%A3o+de+pessoas&imgrc=PUJEDkPiyg7xoM%3A
A relação entre poder e povo oferece muito, senão tudo que precisamos para refletir sobre o que nos cerca desde sempre, afinal, aquele não existe desassociado deste. Talvez jamais se esgote a discussão sobre o poder estar com o povo, não obstante as controvérsias, até porque, não raro se percebe este sendo oprimido por aquele.
O mais importante é a
reflexão que fazemos para entendermos como surgem o poder e seus desdobramentos.
Ele não emana do nada, não tem existência concreta, não tem senso de humor, mas
no campo do abstrato, ele assume a posição de entidade máxima quando se trata
de fazer acontecer.
Uma análise superficial
nos desperta para a relação entre poder e força e como esta parece mais
compreensível em sua origem, isso já aponta, ao menos para um
entendimento: se aceitarmos que o mais “forte” tem mais força teremos de
aceitar que o mais forte é o mais poderoso.
No entanto, o poder, a
força e o povo continuarão estimulando nossas discussões. Mas outro
entendimento se desenha: o poder precisará de organização, ou seja, poderá
tê-lo quem melhor se organizar. Caberá ao povo essa façanha sob pena de ser
organizado, dominado, instrumentalizado, transformado em boi de boiada.
Ante o que se constata
nos palcos da vida, não seria demais afirmar que o povo perdeu seu atributo
mais valioso, e a pequena parcela de pessoas que melhor se preparou no desafio
de entender o poder, abraçou-o como uma mãe a sua cria.
Nesse momento, no Brasil,
é assustador como o povo parece anestesiado, aguardando sabe-se lá o que para
levantar. Resta-nos torcer para que não lhes faltem pernas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário