httpswww.google.com.brsearchq=o+pre%C3%A7o+do+voto&espv=2&biw=1242&bih=602&site=webhp&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjz5KPVorPPAhUEjJAKHWIpDsMQ_AUICSgE#imgrc=T-uhrFZsPwuGIM%3A
O voto decide
quem será o ou a presidente da associação de seu bairro, o voto decide quem
será o vereador ou a vereadora de sua comunidade, o voto decide quem será o
prefeito ou a prefeita de sua cidade, o voto decide quem será o deputado ou a
deputada de sua região, o voto decide quem será o governador ou a governadora
de seu estado, o voto decide quem será o ou a presidente de seu país.
E mais, em casos de
conflito e/ou grandes interesses, o voto também pode decidir se haverá guerra, quem será
morto e quem viverá, ou seja, o voto tem um poder tão amplo que dificilmente o
compreenderemos em sua totalidade. O que não significa dizer que isso é
impossível.
Naturalmente, que sempre
haverá discórdia entre nós quanto ao entendimento acerca desse, como de
qualquer outro assunto, mas, ouso dizer que seria bastante positivo que
aceitássemos refletir pontos como esse, afinal, o voto interfere na vida de
todos nós.
É sabido que, como
eleitores, nós temos “nossas” razões que explicam e defendem nosso voto, e
sempre que tal posição vai na contramão da lógica política, invariavelmente, os
políticos são os maiores irresponsáveis, afinal, os exemplos que sobram em
nossa história, senão todos, a imensa maioria, aponta(m) para políticos
aproveitadores.
É comum a exibição de
humildade, diga-se, “normalmente”, falsa, de políticos durante as campanhas,
pois em tais circunstâncias, esses são competentes atores, e se uma vez eleitos
faltar-lhes competência política, não lhes faltarão instrumentos, “todos”
discutíveis, em defesa de sua nova posição.
O eleitor é o grande juiz
da política, é ele quem decide quem ganhará, em sua sabedoria humilde ou
imponente. É lamentável que o político, historicamente, tenha lhe dado as
costas, destruindo sua fé e sua esperança.