https://www.youtube.com/watch?v=1qcf25eGpqs
A política é recuperável, isso porque os maus
políticos não podem ser um “mal irremediável”, mas,
para tanto, a política, inegociavelmente, deixará de ser profissão, passará a
ser atividade, ninguém mais fará carreira como político. A política será um
trabalho, atividade ou função normal, com salários normais, com direitos
normais, com aposentadoria normal, isto é, com zero privilégio. Quem
continuar desejoso de fazer política concorrerá à vaga de candidato e passará
por todos os rigores impostos pela Lei (antiprivilégio e anticorrupção).
Todo tratamento devido e recebido pelos políticos em nada será diferente do
tratamento dispensado a qualquer outro trabalhador. Igualmente a nenhum
trabalhador será negada a dignidade dispensada a um político, ou seja, o
respeito em sua total amplitude. Independente de sua atividade ou função,
nenhum trabalhador será tratado de forma diferenciada, eis a reforma que mudará
a política, os políticos e a sociedade.
https://www.youtube.com/watch?v=nyRiw7m5UoM
As complexidades atribuídas
a essa ou àquela atividade passarão a não existir, na proporção em que nenhum
privilégio resultar dela, pois se não há expectativa de ganho que não seja
transparente, oficial, não haverá disposição em se correr riscos, até porque, o
risco é um elemento da aventura, eliminando-se esta, eliminar-se-á aquele e o
fruto que poderia derivar de ambos. Naturalmente que uma “reforma cultural” não
será tarefa fácil, mas também ainda não se tem “cura” conhecida para o CÂNCER,
e nem por isso os cientistas estão de braços cruzados, descrentes, vencidos. O
privilégio, a depender do que represente, à primeira vista, pode até parecer
algo inofensivo, mas, se tratando de “concessão discricionária” à custa do
dinheiro público, não há o que se questionar, ele representa o câncer da
CORRUPÇÃO em sua fase inicial, portanto, extirpe-o como se um câncer patológico
fosse. Certamente que mãos sujas não podem tocar um corpo limpo sem que o
manche, da mesma forma, também será necessário de um corpo
político-jurídico-social isento sobre todos os aspectos éticos e morais etc. e
tal, para avalizar tamanha demanda.
httpwww.opera10.com.br201502redacao-proposta-2015-3-qualidade-dos.html
A política partidária praticada no Brasil,
quase que de “cabo a rabo”, funciona
como uma porta por onde nada é “proibido” entrar, permitindo-se com isso, todo
tipo de política e de político, onde o fisiologismo
consagrou-se doutrina político-ideológica, pregada, despudoradamente,
independente da praça e da crença. Inclusive, o termo “proibir” virou tabu,
nesta mísera “republiqueta”, onde as forças gastas na arte da enganação
produzem gerações condenadas à política do ganho fácil, isto é, da lei do menor
esforço, o que urge por um combate implacável e ininterrupto, sob pena de se criar
a Instituição do Crime. No entanto, inobstante o tamanho do gigante a se
“domesticar”, os instrumentos, para tanto, existem, os domadores, embora possam
ser raros, também existem, falta apenas a necessária junção desses elementos de
modo que resulte na ação prática de convencimento ao criminoso de que o time
dele está, irrecuperavelmente, derrotado.
httpsdnoticiaipu.blogspot.com.br201505o-que-todos-deveriam-saber-sobre.html
A política partidária brasileira foi de
tal forma transformada em politicagem,
que qualquer atitude anticorrupção, que vise coibir práticas criminosas de seus
atores, para estes, soa, no mínimo, como absurda, atitude, inquestionavelmente
arrogante, desprezível e truculenta, que não se intimida em ostentar seu
desprezo pela ética perante a coisa
pública, mas ao contrário, impor-se como autoridade moralmente inatacável
sobre os agentes públicos, responsáveis pela aplicação da Lei, com vistas a
intimidá-los e assim, escapar às punições. Uma Lei anticorrupção séria pode
ameaçar de despovoação
a política brasileira.
https://i.ytimg.com/vi/jmv2hKs4-Y8/hqdefault.jpg
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