quarta-feira, 30 de outubro de 2019

A POLÍTICA DAS FAKE NEWS






     A mentira, assim como a verdade, também está sujeita às interpretações, aos caprichos do ego de quem está com a palavra. Considerando o conceito mais comum da mentira, uma pergunta se impõe, a quem ela pode interessar? Esse recurso sempre me pareceu expediente de certos jovens em certas situações etc., nunca de pessoas que sempre pareceram acima do mortal comum. O que pode mover uma pessoa a acreditar que o fruto da mentira mantê-la-á protegida em todas suas expectativas fantasiosas e/ou raivosas, normalmente, sem demonstrar preocupação com o que, para tantas outras pessoas, não restam dúvidas de que são o bem maior?
     O que é tão forte que mantém uma pessoa na oposição mais nociva a outra, independente dos exemplos, dos fatos lhes furando os olhos, lhe forçando a morder a língua, que forças são essas que levam pessoas aos extremos do amor e da indiferença? E, o que é e por que opera como opera nas pessoas essa disposição de destruir a outra conforme nossas ruas e nossas telas atualmente exibem seus testemunhos sem nenhum pudor?


A MENTIRA NÃO TEM DONO, MAS CONTADOR.

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