https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=588&tbm=isch&sa=1&ei=XX3KWv3hKoWkwgS7uKK4Cw&q=a+pol%C3%ADtica+de+ratos&oq=a+pol%C3%ADtica+de+ratos&gs_l=psy-ab.3...104776.108652.0.109547.18.18.0.0.0.0.285.2553.0j12j3.15.0....0...1c.1.64.psy-ab..3.4.647...0j0i24k1j0i30k1j0i8i30k1.0.D7pZvZ4GlM4#imgrc=A-2N88m4mGTewM:
As pessoas já parecem conscientes de que são seus interesses que giram a roda, e, assim sendo, suas políticas não têm outro foco que não a defesa do que lhes interessa no momento.
O interesse pode ter a interpretação que se queira dar, desde a defesa dos órfãos de guerra, a luta em prol do meio ambiente, a busca incansável pelo aumento de seu capital etc.
É comum se ouvir polêmicas, corriqueiramente, acerca de políticas de interesses. A pergunta é: quem não tem algum interesse? Não é o caso de se discutir a questão do "certo ou errado" no tocante a esse ou àquele interesse.
Toda política, portanto, visa interesses, inclusive o da própria política. Isso impede que se pense pessoas desinteressadas, seja tácita, seja explicitamente.
REFLETIR É NECESSÁRIO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário