httpwww.bancariosdf.com.brsiteindex.phpoutros-assuntos-2015politica-uma-reforma-para-mudar
Um
mesmo texto legal pode ter entendimentos distintos de distintos julgadores, especialmente
no campo jurídico, e aqui, salvo os “críticos habilitados”, ninguém está apto,
à revelia da Lei, a asseverar
as causas que produzem tais distinções.
É
sabido que doutos senhores, comprometidos, sob juramento, com a defesa da Lei e
da Justiça,
e do direito por consequência,
já colocaram sob suspeição o juramento e o saber que deveriam nortear suas apreciações,
permitindo que se amplie os juízos sobre os pretextos que os estimularam a
tamanho descaminho.
É
fato que as políticas norteiam as normas, assim como estas se ajustam no âmbito
social com vistas a estabelecer a necessária convivência entre os indivíduos. E
é nesse espaço que a imposição do direito ao direito, voluntário ou
involuntariamente, surge e se estabelece, forjando mais que a si mesmo, trazendo
o “caos” que exigirá uma política
para discipliná-lo.
A
disciplina do direito nasce e um eterno e crescente emaranhado de Leis se
compromete em orientá-la de modo a trazê-lo para o mais próximo possível da Justiça,
não cabendo ao acaso, portanto, e certamente, o pomposo título aos palácios do
poder judiciário, país afora, já embotado pela ironia, de: Tribunal de Justiça.
Outro
aspecto preocupante, para não dizer lastimável, advém das casas legislativas,
responsáveis naturais pela elaboração das leis, tendo em vista a hombridade
daqueles que as compõem. Naturalmente, que tamanha lástima se dá pela ausência de
pessoas comprometidas com o bem como um direito.
httpwww.porquegenteeassim.com.brposta-forca-de-vontade-tem-poder-imensuravel68
Portanto,
como já disse Rousseau,
e sempre atual, “Nunca o mais forte o é tanto para ser sempre senhor, se não
converte a força em direito, e em dever a obediência;…”, eis aí o direito que
de fato há. Direito é força.
Quisera a sociedade que houvesse a política do direito como há o direito da
política; o que se percebe é um caos onde o direito não ultrapassa a
subjetividade de seus profissionais, tendo em vista os “pesos na balança da
justiça” de cada um.
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