https://www.google.com.br/search?q=aliena%C3%A7%C3%A3o&rlz=1C2CHWL_pt-BRBR667BR667&biw=1024&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&sqi=2&ved=0ahUKEwjokumF683MAhVGFJAKHbqqALgQ_AUIBigB#imgrc=hEfUTgw7hMzZ_M%3A
O que se observa, é que políticos,
empresários e cidadãos (eleitores) em geral, não têm reagido de modo a expor
seu constrangimento aos efeitos da corrupção que assola o país, de norte a sul,
leste a oeste. Ao contrário, “todos”, quer convidados, quer permitidos, seguem
aos corajosos encabeçadores de toda e qualquer atitude geradora de “vantagens e
privilégios”, indiferentes a qualquer mal que isso possa causar a quem quer que
seja, pessoa, empresa, ou mesmo ao próprio país. E vale ressaltar que a única
revolta que a corrupção parece causar, está naqueles a quem é negado participar
de sua festa. Resta-nos o porquê.
O comportamento comum dos brasileiros
desafia aos que não se encontram no rol acima citado, que, por sinal, não têm
conseguido manifestar seu descontentamento de modo convincente, o que finda por
sugerir que pode representar uma parcela ainda menor da população. E, dentre os
corruptos (corruptores e corrompidos), têm surgido discursos e confrontos tão esdrúxulos que
expõe como, aparentemente irrecuperável, essa imensa parcela de nossa
sociedade, flagrantemente empenhada em não abdicar do que já lhe parece direito
adquirido.
Percebe-se que não se aceita rediscutir
resultados que produziram ou produzam “vantagens”, e os defensores de tais
situações, convictos de suas verdades e irredutíveis em suas posições, não
apenas defendem, ferreamente, seus representantes, como, igualmente, condenam e
execram seus opositores, embora difiram apenas na plumagem. Ou seja, resta-nos
“aceitar” o que parece uma guerra do mal contra o mal, em que o bem não passa
de utopia.
(Uma política, dois lados e um
povo dividido; uma parte defende o lado X, a outra parte defende o lado Y).
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