terça-feira, 18 de setembro de 2018

A POLÍTICA DA RAIVA


https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=577&tbm=isch&sa=1&ei=Y9-wW43yLISvwgTwnrvYCQ&q=o+bicho+mais+raivoso&oq=o+bicho+mais+raivoso&gs_l=img.3...70863.75398.0.76033.20.16.0.4.4.0.169.1953.0j13.13.0....0...1c.1.64.img..3.14.1528...0j35i39k1j0i67k1.0.fjHJzgYlBnM#imgrc=S8Yb59verFMmrM:


A raiva é um sentimento que potencializa o perigo, inimiga da razão, ela cega quem não percebe sua ameaça e, não raro, "destrói" quem a cultiva.
Nos campos em que a regam, seja no pessoal, no político ou em qualquer outro, ela não apenas prejudica, permite a quem observa patrimônio de Fulano ou Sicrano, tirar vantagens de sua força.
A história tem mostrado que a raiva campeia no campo político, permitindo sequelas nos demais, como poderoso instrumento de vingança, cegando quem a alimenta, perseguindo quam a incita e "favorecendo" quem pousa de espectador pragmático.
A raiva transforma o raivoso em objeto de fácil manipulação, terreno árido, semente perdida no deserto, partido do mal. E as possibilidades da raiva ceder à reflexão são mínimas, especialmente, porque a raiva não convive com a razão.
Não alimentar sentimentos "negativos" é tão importante quanto proteger as pessoas muito suscetíveis contra expedientes que promovam tais circunstâncias. 


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