https://www.google.com.br/search?biw=1366&bih=577&tbm=isch&sa=1&ei=Y9-wW43yLISvwgTwnrvYCQ&q=o+bicho+mais+raivoso&oq=o+bicho+mais+raivoso&gs_l=img.3...70863.75398.0.76033.20.16.0.4.4.0.169.1953.0j13.13.0....0...1c.1.64.img..3.14.1528...0j35i39k1j0i67k1.0.fjHJzgYlBnM#imgrc=S8Yb59verFMmrM:
A
raiva é um sentimento que potencializa o perigo, inimiga da razão, ela cega
quem não percebe sua ameaça e, não raro, "destrói" quem a cultiva.
Nos
campos em que a regam, seja no pessoal, no político ou em qualquer outro, ela
não apenas prejudica, permite a quem observa patrimônio de Fulano ou Sicrano,
tirar vantagens de sua força.
A
história tem mostrado que a raiva campeia no campo político, permitindo
sequelas nos demais, como poderoso instrumento de vingança, cegando quem a
alimenta, perseguindo quam a incita e "favorecendo" quem pousa de
espectador pragmático.
A
raiva transforma o raivoso em objeto de fácil manipulação, terreno árido,
semente perdida no deserto, partido do mal. E as possibilidades da raiva ceder
à reflexão são mínimas, especialmente, porque a raiva não convive com a razão.
Não
alimentar sentimentos "negativos" é tão importante quanto proteger as
pessoas muito suscetíveis contra expedientes que promovam tais
circunstâncias.
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